16/04/2012

A minha opnião...

Não me considero uma pessoa que gosta de criar polêmica e muitas vezes vejo discussões nesse mundo bloguístico e ao mesmo tempo que tenho vontade de me meter, fico com uma preguiça de me posicionar. Mas aí escrevi um post enorme no blog da Carol e já que usei do espaço alheio pra emitir minha opnião, nada mais justo do que deixá-la registrada aqui no blog. 

Deixo claro que respeito a opnião de cada um e que todo mundo ou ninguém tem o direito de discordar com aquilo que eu penso e que muito menos espero que concordem comigo. É apenas um posicionamento. Fiquem a vontade pra dizerem o que pensam.

Sei que parte da minha opnião é influenciada pelas minhas crenças, afinal é o que eu acredito. Apesar de católica, também achava que o aborto deveria ser descriminalizado, e que cabe a cada mulher conviver ou não com a culpa pelos seus atos, porém, após uma frase que vi nessa discussão toda me fez entender o papel da igreja: "Viver para defender aqueles que não se defendem sozinhos". Independe se há cérebro ou não, estupro ou não, é um ser e acho que sim, o Estado tem que zelar pela vida.

Nos primeiros 6/10 meses da minha filha fui adepta da Encantadora de Bebês, livro escrito pela Tracy Hogg que enfatiza a importância de se criar uma rotina para o bebê, e pra mim foi muito útil, me ajudou a perceber as necessidades da minha filha no momento mais adequado e é claro, a criar uma rotina.

Em relação ao movimento contra consumo infantil penso que só entra em casa ou o que eu compro para a minha filha o que eu permito e que nisto sim, o governo não precisa se meter, mesmo porque nossos hábitos de consumo são o que mais contam nisso tudo.

Sobre a amamentação, defendo que se deve amamentar o máximo que se consegue ou que se quer. Seguir o seu coração sempre. Eu tomei a decisão de deixar de amamentar aos 11 meses porque estava ficando muito cansada com as acordadas noturnas e ela nem mamava, só chupetava. Assim como acho que se a mulher não quer amamentar é problema dela, apesar de saber que ela tá perdendo um momento único que só tem quem literalmente se deixa sugar pelo seu filho. Cada um sabe o que é melhor para si, ou o que pode, ou até onde pode ir. O problema é que nós mães nos culpamos demais e uma das maneiras de se aliviar isso é tentar fazer o que a maioria do "politicamente correto" prega, mas até que ponto isso é o certo?
Eu sempre falo: Siga o seu coração!

Dei um pincelada em algumas coisas que eu penso, ficou parecendo conversa de bebâdo, mas, fala aê se isso não é um assunto bom para aqueles papos de boteco?

Um comentário:

  1. Sou contra o aborto. Seja ele por causa de estupro ou acefalia. Não por achar que são situações fáceis de superar, mas por ver isto, pelo menos neste país, como a porta de entrada para a legalização de abortos do tipo: ''Você, adolescente de 15 anos que passou a noite inteira com um cara que acabou de conhecer na balada e acordou grávida, dirija-se ao hospital mais próximo e realize seu aborto totalmente grátis''.
    Eu não sei se é certo ou errado, só acho que não estamos preparados pra isso ainda. E sabe-se lá se um dia estaremos.

    =)

    ResponderExcluir